Entraste sem bater à porta,
Como brisa suave e refrescante.
Um raio trespassou o peito,
Deste teu servo errante.
Como foi que tudo aconteceu?
Qual a formula de teus encantos?
Afrodite dos meus sonhos...
Será que sonho acordado?
Não ouso descrever-te,
Não farei tamanha heresia.
Porque as minhas palavras vãs,
Cairiam em demagogia.
Levanto as mãos aos céus,
Numa prece quase infinita.
Neste limbo sagrado,
Onde meu coração gravita.
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